Foto: Mundo Positivo
Quando o assunto é a segurança de um smartphone, toda a informação é bem-vinda. Ainda mais que, só nos três primeiros meses de 2017, foram identificados 1,333 milhão de ataques de vírus em todo o mundo, segundo informações da empresa russa Kasperky. A mesma pesquisa informa que o Brasil ocupa o oitavo lugar na lista de 10 países cujos celulares são sempre vítimas de malwares.
Outro dado recente divulgado pelo canal de segurança digital do portal UOL aponta que, em maio, 38 modelos de aparelhos telefônicos com o sistema operacional Android foram postos à venda com vírus pré-instalados.
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Isto significa que antes dos smartphones chegarem às mãos dos consumidores finais, eles foram modificados e contaminados ainda no processo de revenda.
Mas isso é perigoso?
Os códigos maliciosos pré-instalados, normalmente, têm o objetivo de apresentar propagandas durante a navegação do usuário na internet. Entretanto, existe a possibilidade desses malwares, controlados por hackers, de sequestrarem dados pessoais do dono do celular infectado.
Como se proteger?
Evite comprar smartphones em lojas pequenas ou de revendedores desconhecidos. Pesquise sempre a procedência do estabelecimento no qual realizará a venda. Além disso, fique atento ao adquirir um celular usado, porque os riscos do aparelho já vir infectado é alto. Para ambos os casos, instale sempre um antivírus de confiança para manter o dispositivo livre de pragas e ameaças online.
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