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O Racing entrou para o grupo de campeões da Copa Sul-Americana neste final de semana e com o desfecho da competição chegou a hora de listar os jogadores que mais se destacaram ao longo do torneio cuja fase de grupos começou no início de abril, depois de seis rodadas tiveram os playoffs, depois mais três etapas de mata-mata (oitavas, quartas e semifinal) até decidir o título. La Academia coroou a melhor campanha com um título internacional que não vinha há 36 anos.
Sem mais delongas, vamos à lista que inclui brasileiros, argentinos e outros sul-americanos.
Passou cinco jogos sem sofrer gols, transmitiu segurança a equipe, como um verdadeiro capitão. Quando exigido não comprometeu tanto saindo do gol quanto embaixo das traves.
Fazer gol em final é para poucos – e no caso do uruguaio foram logo dois, apesar que apenas um valeu. Cumpre bem seu papel, sabendo avançar até a linha de fundo ou fechando mais o setor para conter as investidas dos pontas.
Aproveita o seu 1,89m de altura para afastar as bolas da área, trabalha com toques curtos. Ajuda na saída desde trás e na marcação recuperando bolas.
O veterano defensor ainda faz partidas em alto nível, ganhando duelos físicos e também com presença no jogo aéreo tanto ofensivo quanto defensivo.
Uma das revelações do futebol argentino, afinal o lateral-esquerdo tem 19 anos. Comete poucas faltas, conseguindo se antecipar para dar o bote ou desarmar, passou o torneio inteiro sem receber cartão amarelo. Avança para o ataque, bom aproveitamento em passes e precisa aprimorar os cruzamentos, mas tem boa leitura para virar o jogo.
Ótimo nos desarmes e lançamentos, o jovem meio-campista de 25 anos que ainda faz a função de zagueiro na linha de 5 está emprestado pelo Atlanta United (Estados Unidos) e certamente será cobiçado na próxima janela de transferências,
Com assistência e gol mesmo sem ser o que atua mais adiantado no setor central, ele balançou a rede inclusive no mata-mata, tem habilidade, bom aproveitamento em bolas recuperadas e nos passes.
Com bastante movimentação por praticamente todo o campo ofensivo, o argentino de 29 anos faz a pressão alta, ajuda na contrução de jogadas, sendo aquele que deixa os companheiros em situações de finalizar ou ele mesmo resolve.
Ele é, com sobras, o craque do torneio. Artilheiro, fez jus ao apelido de Maravilla. Participou dos gols de tudo quanto é jeito, trabalhando como pivô, servindo companheiros ou finalizando como fosse possível, seja com a cabeça ou pés. Referência no ataque, virou xodó da torcida.
Das quartas de final em diante marcou pelo menos um gol, tornando-se crucial para fazer a Raposa voltar a disputar um título sul-americano.
Mesmo quando o Corinthians estava em crise o atacante sempre se mostrou presente, sem se esconder do jogo, nem sempre fixo dentro da área.
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Bia Palumbo , 90min pt-BR.
Fonte: 90 minutos..
Sun, 24 Nov 2024 10:45:47 +0000