Quais os técnicos estrangeiros campeões da Libertadores por clubes brasileiros?

A Libertadores 2024 elevou o Botafogo ao posto de “time a ser batido” na América do Sul. Isso porque o Glorioso eliminou potências do continente e ganhou o maior troféu em 120 anos. Um dos responsáveis por isso é Artur Jorge, o terceiro homem a comandar o time neste ano. Tiago Nunes começou a temporada e depois veio o interino Fábio Matias. Na época o Braga (Portugal) exigiu o pagamento de multa rescisória de 2 milhões de euros (cerca de R$ 10 milhões) para liberá-lo, uma longa negociação que teve anúncio oficial pelo clube carioca em abril. De lá para cá o Alvinegro foi avançando de fase e ainda chegou à liderança do Brasileirão.

Relembre outros personagens que fizeram sucesso à beira dos gramados após chegarem ao Brasil e sentiram o gostinho de conquistar a “Glória Eterna”.

Em 2010 ele participou da campanha do bicampeonato do Internacional. Mesmo com o time classificado para a semifinal, ele foi demitido em maio, após uma sequência de três derrotas consecutivas no Brasileirão. Uma delas foi para o Vasco de Celso Roth, que assumiu o Colorado e completou a participação ao eliminar o São Paulo e na decisão bateu o Chivas Guadalajara (México) por 5 a 3 no agregado.

Lembrado pelo trabalho com mais títulos (cinco) do que derrotas (quatro), era chamado de Mister pelos flamenguistas e ganhou até música da torcida. Além disso foram 43 vitórias e 10 empates, o equivalente a 81,3% de aproveitamento
, sendo 129 gols feitos
e 47 sofridos), um time que encantou o país. Ganhou Campeonato Carioca, Brasileirão, Libertadores, Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana. Deixou a Gávea para aceitar proposta do Benfica (Portugal).

O treinador mais vitorioso da história do Palmeiras possui em seu currículo duas taças continentais, em 2020 e 2021, superando adversários brasileiros em ambas as finais diante de Santos e Flamengo.

Após longa negociação para deixar o Braga, uma das sensações do Campeonato Português, o profissional de 52 anos aceitou convite de John Textor para cruzar o Oceano Atlântico na primeira experiência dele fora da Europa. O sucesso veio de forma imediata, com contratações de peso e um estilo de jogo ofensivo no melhor estilo “jogo bonito” que fez o botafoguense soltar o grito de campeão da América pela primeira vez em sua história.

Leia mais: