Em meados do ano passado, a Conmebol divulgou mudanças importantes no regulamento da Libertadores: a partir de 2019, o maior torneio do calendário sul-americano passaria a ser decidida em jogo único, em sede pré-definida. O Estádio Nacional de Chile, em Santiago, recebe a decisão desta temporada, mas inúmeros países já se organizam para apresentar suas ‘candidaturas’ visando a final de 2020.
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O Brasil, obviamente, é um dos principais interessados em sediar a grande decisão da Copa Libertadores do ano que vem e conta com seis estádios ‘vivos’ na disputa: Beira-Rio e Arena Grêmio, em Porto Alegre; Maracanã, no Rio de Janeiro; Mineirão, em Belo Horizonte; Morumbi e Arena Corinthians, em São Paulo.
Para levar a final de sua principal competição ao país tupiniquim, no entanto, a Conmebol fez uma exigência à Confederação Brasileira de Futebol (CBF): liberar o calendário na semana do jogo decisivo, programado para o dia 23 de novembro de 2020. Como noticia o Blog do Marcel Rizzo, a maior entidade do futebol brasileiro precisará garantir que não haverá jogos do Campeonato Brasileiro nos dias que antecedem a grande final da Libertadores, caso a opção seja realmente pelo Brasil como sede.
Neste exato momento, a candidatura do Brasil desponta como favorita. Lima (Peru) e Córdoba/La Prata (Argentina) são as concorrentes, mas contam com fatores negativos em seus casos: enquanto a capital peruana não está ‘bem na fita’ com a Conmebol por não ter cumprido requisitos para receber a decisão da Sul-Americana 2019, a Argentina não deve ser escolhida pois já receberá a Copa América 2020, junto da Colômbia.
Fonte: 90min