Encontrando dificuldades para manter salários em dia há longa data, o Fluminense se vê em cenário ainda mais delicado por conta da pandemia de coronavírus. Com problemas no fluxo de caixa por conta da falta de receitas importantes, o clube carioca está com salários e direitos de imagem referentes a fevereiro e março ainda em aberto, mas a situação que mais gera preocupação nas Laranjeiras é o atraso nas parcelas de compra de dois reforços.
Como destaca o Globoesporte, o Tricolor Carioca ainda não quitou os primeiros valores devidos a Sporting Cristal e Racing-URU pelas contratações de Fernando Pacheco e Michel Araújo. O atacante peruano teve 50% de seus direitos econômicos adquiridos por US$ 700 mil (R$ 2,8 milhões à época), parcelados em dez vezes. Já o meia-atacante uruguaio custou US$ 800 mil (R$ 3,3 milhões), montante parcelado em seis prestações.
Fernando Pacheco comemorando seu primeiro gol.
📸: Lucas Merçon/Fluminense F.C pic.twitter.com/BZDcOXmcYg
— Fluminense Stuff (@FluminenseStuff) March 16, 2020
A diretoria tricolor já entrou em contato com os dois clubes – antes mesmo do vencimento das parcelas -, para tentar renegociar o prazo de quitação das mesmas. Com o contato aberto, o Tricolor espera não apenas manter a boa relação com ambos, mas também provar que não há intenção de calote, e sim um cenário complicado no fluxo de caixa.
Crédito da foto de cobertura: Lucas Merçon/Fluminense FC
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Fonte: 90min
