Sempre vai ter alguém a dizer que a Recopa Sul-Americana, que começa a ser jogada nesta quarta-feira, é uma competição secundária. E que, portanto, conquistá-la não gera grandes consequências. Bem, até pode ser. Mas este título tem, sim, um simbolismo.
Hj tem mengao na Recopa 😍😍😍 @Flamengo
— Nayara Pimenta (@Nayara_Pimenta1) February 19, 2020
A Recopa coloca frente a frente os dois times que se sobressaíram no continente na temporada anterior. Portanto, é quase que um coroamento à campanha de quem conquistou a Libertadores da América ou a Copa Sul-Americana. Erguer este troféu significa a consolidação de um ciclo, praticamente uma ponte entre o que aconteceu no passado e o que pode vir a acontecer no futuro. E outra: é uma competição internacional, com visibilidade, com reconhecimento. Não existe razão alguma para tratá-la com desdém ou para vislumbrá-la apenas de canto de olho.
Llegó el DÍA, Independiente va por la RECOPA 🤩!!.
Hoy, desde las 20:30 en el estadio Olímpico Atahualpa, @IDV_EC , Campeón de la @Sudamericana, enfrentará a @Flamengo, Campeón de la @Libertadores, por la @RecopaConmebol Sudamericana.#Recopa #RecopaSudamericana #Ecuador pic.twitter.com/3T4HFvwvHh
— Pasión Fútbol 07 (@pasiondeporte07) February 19, 2020
Obviamente que, para um um clube grande, só a Recopa não basta. Se o Flamengo, por exemplo, chegar ao final do ano com esta taça sendo a mais importante, algo terá dado errado. Mas, frente ao Independiente del Valle, do Equador, o time de Gabigol, Bruno Henrique e companhia possui a chance de continuar a construir um caminho de sucesso iniciado em 2019. Afinal, quem não gosta de ganhar?
Fonte: 90min