Sob comando de Fernando Diniz, o Fluminense era motivo de amplo debate entre torcedores e jornalistas nas mesas redondas: apesar de dominar seus rivais, sempre saía de campo derrotado, enredo que levou o clube carioca às últimas posições da classificação. O risco de ser rebaixado disparou, levando o clube a mudanças consecutivas em sua comissão técnica.
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Entre Oswaldo de Oliveira (já demitido) e Marcão, que foi de auxiliar fixo ao posto de treinador efetivado, o Fluminense reagiu na competição. São 17 pontos somados nas últimas nove partidas disputadas, terceira melhor campanha do Brasileiro neste período. Como destaca o Globoesporte, a ‘arrancada’ tricolor reduziu drasticamente o risco de rebaixamento do clube, que em certo momento da competição, chegou a ser de 78%.
“O Fluminense estava no fundo do poço após perder para CSA e Avaí e precisava reagir. Mas tinha tempo, diferentemente de 2009. E vem fazendo uma grande campanha nas últimas nove rodadas. Você olha para a tabela e ele segue lá embaixo porque acumulou um déficit muito grande no início da competição”, afirmou o matemático Tristão Garcia.
Neste exato momento da temporada, o clube das Laranjeiras aparece com apenas 12% de risco de queda, precisando somar 16 pontos em 39 pontos possíveis (41%) para chegar ao ‘número mágico’ de 45 pontos. A título de comparação, o aproveitamento do Tricolor Carioca no returno é de 61%, bem acima do que o clube precisa daqui ao final da competição para se garantir na Série A em 2020.
Fonte: 90min