Nenhuma camisa é mais representativa para o torcedor do Grêmio que a de número 7. Afinal, foi com ela que Renato Portaluppi brilhou na Libertadores da América e no Mundial de Clubes de 1983 para se tornar o maior ídolo da história tricolor. Obviamente, muito tempo se passou, e outros atletas já envergaram esta camiseta. E nós lembramos sete dos mais representativos.
Paulo Nunes
É, até hoje, lembrado como um dos grandes nomes do histórico Grêmio da década de 1990. Foi com a 7 que o Diabo Loiro empilhou títulos em Porto Alegre, inclusive garantindo o bi da Libertadores em 1995.
Paulo César Tinga
Vestindo a camisa 7, Tinga foi peça para lá de importante em um dos grandes times do Grêmio do século XXI. Na conquista do tetracampeonato da Copa do Brasil, em 2001, e na disputa da Libertadores de 2002, ele era protagonista de um grande meio-campo.
Diego Souza
Chegou ao Grêmio ainda sem o estrelato, mas brilhou na campanha que levou o clube ao vice-campeonato da Libertadores de 2007. Com gols e grandes jogadas, virou referência para a torcida.
Elano
Jogador de seleção brasileira, chegou ao Grêmio no ano de 2012 e, na temporada seguinte, figurou com a camisa 7 na lista de inscritos para a Libertadores. Foi um dos grandes elencos montados pelo Grêmio nos últimos anos, mas que sucumbiu.
Dudu
Se não brilhou intensamente, sua passagem pelo Grêmio, em 2014, serviu para mostrar que ali tinha um atacante com potencial a ser lapidado. E foi o que aconteceu. Hoje, o atleta do Palmeiras é um dos mais valorizados do país.
Luan
É o expoente máximo do tricampeonato continental, conquistado em 2017. Com gols e jogadas decisivas, se tornou o Rei da América justamente sob o comando de Renato. Mais representativo, impossível.
Matheus Henrique
Ele pediu e levou. Partiu do volante a iniciativa de, com a saída de Luan, solicitar ao técnico Renato Portaluppi para utilizar a camisa 7. E é o que vem acontecendo. Só não se sabe, claro, até quanto, pois o garoto é um dos nomes mais valorizados do atual elenco tricolor.
Fonte: 90min