Arthur Antunes Coimbra, o popular Zico, é o maior ídolo da história do Flamengo, tendo mudado o Rubro-Negro de ‘patamar’ e colocado a camisa 10 do clube como uma das mais pesadas e históricas do futebol brasileiro. Gênio, o Galinho não teve nenhum herdeiro à sua altura, mas de lá para cá surgiram alguns sucessores de peso e de forte idolatria, além de alguns ‘legatários’ bem inusitados. Confira!
Tita (1984)
Ídolo, Tita foi o herdeiro direto de Zico, tendo assumido o mítico número 10 logo após a saída do craque do clube para a Udinese, da Itália, em 1993. Surpreendentemente, o meia-atacante segurou a bronca e foi muito bem – apesar de não repetir os feitos do ‘Mestre’ – e deixo o Rubro-Negro pouco tempo depois.
Fábio Augusto (1993)
Revelado pelo Flamengo, Fábio Augusto era bem visto e chegou a assumir a pesada camisa 10, no entanto, o meio-campista não conseguiu ‘bancar’ o lendário número e acabou não tendo sucesso no Rubro-Negro. Ao todo, ele fez 38 partidas e não marcou nenhum gol com o manto.
Adriano Imperador (2009-2010)
Flamengo’s Adriano celebrates his goal d
Adriano é um dos maiores ícones da história contemporânea do Flamengo, sendo fortemente identificado com o clube e muito vencedor. Também revelado na Gávea, o centroavante voltou ao Rubro-Negro anos depois para envergar a pesada camisa 10. Campeão brasileiro em 2009 usando o lendário número às suas costas, o Imperador deixou os flamenguistas cheios de felicidade.
Lucas Mugni (2014)
Criciuma v Flamengo – Brasileirao Series A 2014
O argentino Lucas Mugni desembarcou no Rio de Janeiro com status de “craque” e nome de pesado para assumir a mítica numeração. Contudo, o meia-atacante não correspondeu e ainda entrou para o grupo de ‘grandes decepções’ que já vestiram o sagrado número no Flamengo.
Diego Ribas (2017 – atual)
CR Flamengo and Al Hilal SFC Semi-Finals Match – FIFA Club World Cup Qatar 2019
Diego Ribas demorou para engrenar no Flamengo, no entanto, o meia-atacante assumiu um papel preponderante na última temporada, sendo o 10 e o capitão da equipe multicampeã de Jorge Jesus. Além da ajuda dentro de campo, o craque também se destacou pela colaboração fora das quatro linhas. Líder à altura do número que ostentava (e ainda ostenta).
Fonte: 90min