O Cruzeiro vive o pior momento de sua história. Depois de uma crise institucional sem precedentes, o clube irá encarar, pela primeira vez, a Série B do Campeonato Brasileiro (isso se a pandemia de coronavírus permitir). O ano não começou dos melhores para a Raposa e, com a volta ao futebol, o torcedor espera que ao menos quatro fatos aconteçam para que surja um fio de esperança para reverter um cenário que, até o momento, é bastante assustador.
Chegada de reforços
Exceção feita ao centroavante Marcelo Moreno e, recentemente, ao volante Jean, as caras novas não empolgam. É imprescindível que o clube vá com certa força ao mercado. O time que está posto terá sérias dificuldades para chegar a algum lugar.
Fixação de um modelo de jogo
A demissão do técnico Adilson Batista levou o Cruzeiro a apostar em Enderson Moreira. Muito embora seu nome seja para lá de contestado, a ideia é que ele possa, com tempo para treinar, ao menos montar uma equipe que saiba o que fazer dentro das quatro linhas.
Ânimo em competições paralelas
Mesmo que a Série B seja o objetivo máximo da Raposa, não dá para esconder que o que acontece em competições paralelas pode refletir ali na frente. Pois, antes da paralisação do futebol, o Cruzeiro era apenas quinto colocado no Estadual e estava prestes a ser eliminado na Copa do Brasil. Na partida de ida da terceira fase, levou 2 a do CRB, sendo que havia avançado com empates diante de São Raimundo e Boa.
Política em segundo plano
O clube precisa tomar um rumo nos bastidores. A eleição de um novo presidente está marcada para 21 de maio. O momento é de união de forças, sem colocar o ego à frente dos objetivos maiores da instituição.
Fonte: 90min