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5 provocações épicas de torcidas e jogadores em clássicos

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5 provocações épicas de torcidas e jogadores em clássicos - 1

​Todos sabem que clássico é um ‘campeonato a parte’. Não importa o contexto, a competição, os times escalados… Enfrentar o grande rival sempre tem um sabor diferente e a vitória, quando vem, é motivo de celebração por longos dias. Para a nossa felicidade, nos próximos dias teremos clássico mineiro pelo Estadual e Gre-Nal pela ​Libertadores, agitando o coração de quatro das maiores torcidas do país. Para entrarmos no clima, lembramos cinco provocações emblemáticas protagonizadas por torcedores ou jogadores em clássicos:


1. A Valsa de Eduardo Sasha

 

 

​​Em maio de 2016, o ​Internacional se sagrava campeão gaúcho ao bater o Juventude na final. Um dos destaques colorados na decisão foi o atacante Eduardo Sasha, com grande atuação e gol anotado. Mas o momento mais emblemático da partida foi a sua comemoração ao balançar as redes: comemorou dançando valsa com a bandeirinha de escanteio, uma provocação aos 15 anos sem título do arquirrival Grêmio. O Tricolor, naquele momento, vivia jejum histórico.


2. Um minuto de silêncio…

 

 

​Bom, o mundo do futebol gira rápido e, desde a provocação de Sasha, o Tricolor desandou a conquistar títulos sob o comando de Renato Portaluppi: a Copa do Brasil (2016), Libertadores (2017) e dois Gaúchos (2018/19). A trilha sonora que embala as conquistas gremistas é sempre a mesma: ‘Um minuto de silêncio, para o Inter que está morto’, provocação que se intensificou após o primeiro rebaixamento da história do Colorado (2016).


3. Fantasma da ‘B’

Boca Juniors v River Plate - Copa Bridgestone Libertadores 2015

Essa é uma provocação atemporal e praticamente unânime entre torcidas de clubes que nunca foram rebaixados ao encarar rivais que já experimentaram o ‘sabor amargo’ do descenso. No sábado (7), no Mineirão, as referências à Série B devem povoar as arquibancadas atleticanas, já que o Cruzeiro disputará a segunda divisão pela primeira vez em sua história, em 2020. Em 2017, um drone sobrevoou São Januário durante clássico entre Vasco e Fluminense, portando uma letra ‘C’ em referência ao rebaixamento tricolor à terceira divisão nos anos 90.


4. O ‘Chororô’

 

 

​​A passagem de Souza pelo Flamengo não deixou tanta saudade, mas eternizou um gesto que é reproduzido e comentado até os dias de hoje. Ao balançar as redes contra o Cienciano (PER) pela Libertadores 2008, o ‘Caveirão’ comemorou simulando choro, referência às reclamações de jogadores e dirigentes do ​Botafogo após a decisão da Taça Guanabara, poucos dias antes. O ‘chororô’ acabou virando uma das provocações mais comuns em duelos entre rubro-negros e alvinegros, ganhando até música da torcida do clube da Gávea.


5. ‘Créu’ de Thiago Neves

Brazil

Em fevereiro de 2008, ​Flamengo e ​Fluminense se enfrentaram no Maracanã, em partida que só uma equipe jogou: 4 a 1 para o clube das Laranjeiras, com direito a hat-trick de Thiago Neves. Na comemoração de seu terceiro gol, o armador dançou o funk que era o ‘hit’ do momento, à época: a ‘dança do créu’. O gesto ficou marcado na história do clássico carioca e é relembrado pelo jogador e pela torcida tricolor até os dias atuais.


Fonte: 90min