Depois que a Disney comprou a Fox, uma estratégia que vem dando certo é a companhia do Mickey usar a criatividade e a influência da Marvel Comics para realizar mudanças canônicas me propriedades que estão mesmo precisando de novidades. Isso já vem acontecendo há alguns anos com linha Star Wars, e, agora começa a ser aplicada em Predador e Alien. E, neste, lançou a primeira edição do recém-chegado título mensal “consertando” uma reviravolta na franquia.
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Atenção para spoilers de Alien #1!
Só para refrescar a memória, a série Alien teve um boom com seus dois primeiros filmes. Já nos anos 1990, Alien 3, embora tenha sido razoavelmente bem aceito pelos fãs, não foi muito bem com a crítica e com os números. O capítulo final de Ripley, Alien – A Ressurreição, chegou então aos cinemas, em 1997, cercado de dúvidas e já pressionado por algo que realmente trouxesse frescor — ou que enterrasse a protagonista vivida por Sigourney Weaver com dignidade.
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Tanto o final de Alien 3 quanto Alien – A Ressurreição tratam sobre como os Xenomorfos sobreviveram a partir de sua própria algoz, como um filho híbrido no corpo da Tenente Ripley. Embora a ideia fosse interessante, não foi bem executada, e terminou de uma forma que deixou a impressão de ter sido uma história contada pela metade.
Agora, mais de 20 anos depois, o novo gibi de Alien na Marvel “conserta” isso. Na trama da primeira edição, vemos um mundo paradisíaco criado pela corporação Weyland-Yutani; e logo percebemos que essa aparente utopia esconde um submundo de experimentos científicos envolvendo Xenomorfos.
Em determinado momento, uma equipe de soldados sintéticos precisa invadir as instalações secretas e roubar drogas sintéticas que podem salvar vidas. Mas, no caminho, eles descobrem que um laboratório em particular é usado para criar híbridos entre humanos e Xenormofos.
Isso muda completamente o cânone e até dá o tom do título mensal dos gibis. Isso porque, diferente de ter sido um acidente, como aconteceu com Ripley, vemos que a própria Weyland-Yutani está já trabalhando nisso há algum tempo — o que soa muito mais verossímel, principalmente depois do que já vimos em Prometheus e Alien: Covenant.
E o melhor: já dá para aguardar uma nova raça híbrida de Aliens vindo por aí, o que, talvez, seja exatamente o frescor que a franquia vinha precisando há anos.
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Fonte: Canaltech