Um lançamento despretensioso da Netflix tem chamado a atenção e repercutido positivamente entre o público. Trata-se do drama brasileiro Depois do Universo, do diretor Diego Freitas, que chegou ao streaming no finalzinho de outubro. O longa aborda temas sensíveis e tem arrancado elogios e lágrimas da audiências.
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A trama é centrada em Nina (Giulia Be), uma talentosa pianista que tem como sonho tocar na Orquestra Sinfônica de São Paulo, mas que antes disso precisa lidar com lúpus — uma doença autoimune que ataca sua pele e órgãos internos, especialmente os seus rins.
Devido a isso, ela é submetida a sessões de hemodiálise toda semana, um processo cansativo e demorado que lhe tira a oportunidade de lutar pelo seu sonho. Acontece que um dia ela tromba nos corredores do hospital com Gabriel (Henrique Zaga), um médico residente que trabalha ali.
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Juntos, os dois acabam vivendo um romance e tendo que lidar com diversos problemas, como o fato de ele não poder namorar uma paciente.
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Mesclando romance e uma dose de comédia, o filme tem chamado a atenção por abordar um tema tão importante e ainda pouco falado: as doenças autoimunes. E para dar vida a essa história, além dos protagonistas, o elenco também traz Viviane Araújo, João Miguel e Adriana Lessa.
O sucesso de Depois do Universo
Ao contrário de grandes produções que fazem sucesso logo que chegam ao catálogo da Netfix, Depois do Universo teve uma estreia mais morna e viu sua audiência crescer pouco a pouco devido à propaganda “boca a boca”.
De acordo com dados divulgados pela própria plataforma, o filme acumulou mais de 20 milhões de horas assistidas no período de 31 de outubro a 6 de novembro, contra 12,3 milhões nos primeiros dias de estreia.
A empresa também confirmou que Depois do Universo ficou no top 10 em 42 países e teve bom desempenho na Argentina, México, Áustria, França, Itália, Espanha, Marrocos e Israel.
Depois do Universo é baseado em uma história real?
Com um trama emocionante, Depois do Universo não é totalmente baseado em uma história real, mas livremente inspirado em experiências pessoais do diretor Diego Freitas, cuja mãe Durvalina precisou esperar um tempo na fila de transplante.
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Além disso, para compor a protagonista, Giulia Be fez laboratório com pessoas na mesma situação que a de sua personagem, a fim de dar mais veracidade à trama.
Onde assistir Depois do Universo?
Se você ficou intessado pela história e quer assistir Depois do Universo, já pode dar o play na Netflix.
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Fonte: Canaltech