Faltam quatro meses para a Copa do Mundo do Catar, prevista para começar em 21 de novembro de 2022! E uma competição deste nível não é feita apenas por vencedores. Ao longo da história, grandes esquadrões ficaram sem a taça, deixando gerações para lá de talentosas sem a possibilidade de dar a volta olímpica. E a gente destaca 4 que, realmente, são inesquecíveis!
1. Hungria – 1954
Quem viu, viu. Quem não viu, precisa ir atrás. O time que tinha Puskás como sua grande estrela realmente encantava. Acabou parando na final diante da Alemanha Ocidental – derrota por 3 a 2. No entanto, o seu legado é inquestionável. Dava gosto de ver os húngaros com a bola nos pés.
Escalação: Gyula Grosics, Jeno Buzanszki, Gyula Lorant, Mihaly Lantos, Jozsef Bozsik, Jozsef Zakarias, Sandor Kocsis, Nandor Hidegkuti, Ferenc Puskas, Zoltan Czibor e Mihaly Toth.
2. Holanda – 1974
A Laranja Mecânica ensinou o mundo a jogar futebol de uma forma diferente. Era um time que tinha seu próprio estilo de envolver os adversários através de uma movimentação poucas vezes vista na história. Foi outra equipe a perder o título para a Alemanha Ocidental – derrota por 2 a 1. No entanto, com Cruyff e companhia, conquistou o coração de todos os amantes da bola.
Escalação: Jan Jongbloed; Ruud Krol, Arie Haan, Wim Rijsbergen e Wim Suurbier; Van Hanegem, Johan Neeskens e Wim Jansen; Rob Resenbrink, Johan Cruyff e Johnny Rep.
3. Brasil – 1982
Se o Brasil é reconhecido por formar a maior seleção de todos os tempos a ganhar uma Copa do Mundo, também carrega na sua história o fato de ter montado o maior esquadrão a perder um Mundial. Até hoje é difícil entender como a seleção foi eliminada pela Itália na segunda fase ao levar 3 a 2. Talvez nem Paolo Rossi, algoz verde-amarelo, saiba explicar.
Escalação: Valdir Peres; Leandro, Oscar,Luizinho e Junior; Toninho Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico; Éder Aleixo e Serginho Chulapa.
4. Itália – 1994
As brincadeiras com o pênalti perdido por Roberto Baggio na decisão contra o Brasil, após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, serão eternas. No entanto, é impossível deixar de reconhecer que a Itália tinha um time para lá de qualificado, com grandes jogadores em todas as posições. Emblemática.
Escalação: Gialuca Pagliuca; Roberto Mussi, Franco Baresi, Paolo Maldini e Antonio Benarrivo; Nicola Berti, Dino Baggio, Demetrio Albertini e Roberto Donadoni; Roberto Baggio e Daniele Massaro.
Fonte: 90min