Flacidez no pescoço e papada
– dermatologista explica sobre essas frequentes queixas de pacientes e explica benefícios de novos tratamentos
Com o passar dos anos, perdemos colágeno e com o fotoenvelhecimento que é acumulativo, alguns sinais chamam a atenção sobretudo na face. “Flacidez e papada estão entre queixas comuns que verificamos na clínica, mas além de ser possível prevenir e retardar o problema, também é possível tratar”, explica Dra. Mônica Fialho, dermatologista diretora da Clínica Barraskin, no Rio de Janeiro.
“Sem duvida, a exposição ao sol também pode destruir as fibras de colágeno, deixando a pele do pescoço flácida. Portanto com uma rotina continua de proteção solar é possível minimizar o problema”, destaca a médica.
Procedimentos estéticos combinados e prescritos por Dermatologista apps avaliação de cada paciente otimizam os resultados. “Um dos tratamentos que considero mais eficiente é o ultrassom microfocado na região da papada. A aplicação desse ultrassom – que pode ser associada com bioestimuladores – é o que temos de mais moderno e que oferece os melhores resultados no combate à flacidez atualmente. Além de tratar a flacidez cutânea ele age também na flacidez muscular. O ultrassom age profundamente na pele, deixando-a mais firme, reduzindo a papada e deixando uma textura melhor e mais homogênea”, explica Dra. Mônica.
“Outra recomendação que faço é microagulhamento robótico de ouro que utiliza radiofrequência e pode ser associado a drug delivery. Fazemos a aplicação de vitamina C, ácido hialurônico e ácido retinoico, por exemplo. Após os furinhos feitos pelas microagulhas de ouro, as substâncias penetram na derme. A radiofrequência provoca aquecimento da derme e hipoderme, gerando estímulo de colágeno, melhorando a elasticidade e textura da pele”, detalha a dermatologista.
“Diferente de qualquer cirurgia na região, que requer anestesia e tempo de recuperação, os tratamentos estéticos citados não têm downtime. Já é possível retomar as atividades de imediato. A pele fica com uma leve sensibilidade na área ( que pode variar de paciente para paciente) que diminui após 48 horas. É importante dizer que é necessária avaliação individualizadas para indicação dos tratamentos”, conclui Dra. Mônica.