A ação protagonizada por Marcelinho Carioca junto ao presidente Jair Bolsonaro gerou polêmica. Mas, pelo jeito, ela não aconteceu por acaso. Como destaca o Uol Esporte, ela foi praticamente um pontapé inicial para a nova aventura do “pé de anjo”. O ex-atleta, que atualmente trabalha como comentarista em uma emissora de rádio (Arena Tropical), deixará a função nesta sexta para ser candidato a vereador pelo PSL nas próximas eleições.
Marcelinho Carioca defender Bolsonaro não me surpreende. Sempre foi de uma arrogância tremenda. Um imbecil com todas as letras.
— bira.geógrafo (@BiraGeografo) July 30, 2020
Esta será a sexta tentativa de Marcelinho em se eleger, e o convite da deputada Joice Hasselmann, feito em fevereiro, só foi aceito depois do oferecimento de apoio financeiro para a campanha por parte da parlamentar. Segundo fonte que tem conhecimento sobre o teor desta conversa, o partido teria garantido verba de “cabeça de chapa”, ou seja, coloca o ex-camisa 7 como um expoente para ocupar uma cadeira no Legislativo da capital paulista.
Boicote geral ao BMG, aquele banco atolado em falcatruas com o PT. Cortou o patrocinio que mantinha com Marcelinho Carioca, por levar a camisa do Corinthians ao Presidente Bolsonaro.
— Mascf12 = faxineiro do Gabinete do Ódio (GDO) (@Mascf5) July 30, 2020
No encontro com o palmeirense Bolsonaro, o ex-jogador deu a ele uma camisa do Corinthians. O presidente a vestiu, e isto levou a reações imediatas, de repúdio, por parte de opositores do atual número 1 da República, como Walter Casagrande, um dos líderes da Democracia Corintiana. O clube, por sua vez, informou que não teve qualquer relação com o fato, bem como o Banco BMG, que é patrocinador máster da instituição e, também, tinha contrato (agora rompido) com o próprio Marcelinho, que busca um cargo público, sem sucesso, desde 2010. De lá para cá, participou de todos os pleitos no Brasil.
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Fonte: 90min