Futebol

9 jogadores que foram tachados de Judas em seus antigos clubes

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9 jogadores que foram tachados de Judas em seus antigos clubes - 1

​De acordo com a liturgia cristã, o dia anterior ao domingo de Páscoa é o Sábado de Aleluia, dia em que popularmente ocorre a ‘Malhação do Judas’, traidor de Jesus Cristo. O que isso tem a ver com futebol? Bem, no campo e bola temos incontáveis exemplos de jogadores que, ao longo de suas carreiras, foram tachados de traidores por seus ex-clubes e torcedores. A seguir, listaremos 9 exemplos. Confira:


Pedro

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Revelado nas categorias de base do ​Fluminense – clube que o lançou ao mundo -, o camisa 9 forçou sua saída ao Flamengo em 2019, negociação que acabou não acontecendo. Vendido à Fiorentina (ITA), passou apenas seis meses na Itália antes de voltar ao Brasil para, enfim, vestir a camisa rubro-negra que tanto sonhava, via empréstimo.


​Paolo Guerrero

 

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Autor do gol mais importante do ​Corinthians neste milênio, o centroavante peruano era adorado no Parque São Jorge, mas desacertos contratuais acabaram separando os caminhos de clube e jogador. Buscando vencimentos maiores/maior valorização, Guerrero acabou fechando com o Flamengo, onde intercalou bons e maus momentos.


Fred

 

Fred

 

Ao anunciar sua despedida junto ao Fluminense em 2016, todos imaginavam que Fred voltaria ao ​Cruzeiro, clube que o projetou no futebol brasileiro. Ledo engano. O centroavante acabou assinando justo com o arquirrival Atlético-MG, em uma negociação bem chocante à época. Dois anos depois, deixou o Galo e voltou a vestir a camisa celeste.


Ronaldinho Gaúcho

 

Ronaldinho

 

Cria do ​Grêmio, o brilhante armador construiu uma carreira fenomenal na Europa até decidir, em 2011, que desejava retornar ao seu país de origem. O destino ‘natural’ seria Porto Alegre, onde tudo começou para o craque… Mas o reencontro jamais aconteceria. O Tricolor Gaúcho fez o possível e estava confiante em fechar a contratação, a ponto de preparar uma recepção ao camisa 10, mas este acabou fechando com o Flamengo ‘nos acréscimos’. Sua saída para o PSG, ainda jovem, também nunca foi bem digerida no Imortal.


Ricardinho

 

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O habilidoso meia ganhou fama no Brasil vestindo a camisa do Corinthians entre os anos de 1998 e 2002, somando mais de 250 partidas pelo clube. O status de ídolo começava a tomar forma, quando o jogador resolveu ‘pular o muro’ para fechar com o São Paulo, negociação cara e pra lá de turbulenta à época. Ficou pouco mais de dois anos no Morumbi.


Rafael

 

Rafael

 

Formado na base do Cruzeiro, o goleiro parecia caminhar a passos largos para construir uma carreira de um clube só, dedicando 12 anos de sua jornada como profissional ao time celeste. Contudo, após a queda da Raposa para a segunda divisão, Rafael decidiu rumar a uma nova experiência/aventura… Com a camisa do ​Atlético-MG.


Conca

 

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Craque do Brasileirão 2010, o armador argentino deu grandes alegrias à torcida do Fluminense nos seis anos que vestiu a camisa tricolor (duas passagens). Contudo, a inquestionável idolatria viria a ser manchada em 2017, quando o meia acertou sua transferência ao ​Flamengo. Ainda que não tenha feito história na Gávea – disputou apenas três jogos oficiais por conta das lesões -, ficou com sua imagem ‘arranhada’ junto aos tricolores.


Lucas Lima

 

Lucas Lima

 

Não há dúvida de que o ​Santos é, no futebol brasileiro, o clube que melhor forma jogadores. Os ‘Meninos da Vila’, no entanto, por vezes tomam rumos considerados inesperados/frustrantes para o torcedor alvinegro. É o caso de Lucas Lima: adorado no clube da Baixada, quis buscar um novo desafio e acabou acertando com o ​Palmeiras, que lhe ofereceu fortes cifras mensais. Vestindo alviverde, jamais conseguiu emplacar o grande nível dos anos anteriores (2014/17).


Alan Kardec

 

Alan Kardec

 

Revelado pelo Vasco, o centroavante foi emprestado ao Santos pelo Benfica e, após um ano vestindo a camisa alvinegra, acertou com o Palmeiras em um novo empréstimo. Os números do jogador na Academia de Futebol foram ótimos e parecia que clube/jogador tinham encontrado uma boa ‘simbiose’, a ponto do Verdão começar a levantar fundos para adquiri-lo em definitivo. No entanto, uma reviravolta de curso levou Kardec ao ​São Paulo, por desejo do próprio atleta.

Fonte: 90min