Diversão

Filho de Carlinhos Brown lança projeto musical; conheça os Neotribais

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O músico baiano Carlinhos Brown (FOTO: Reprodução)

Uma das boas surpresas da cena musical nacional, a banda Neotribais chega como uma das primeiras novidades para 2020. Os músicos, que se conheceram em terras soteropolitanas, inauguram o novo projeto, no qual irão lançar uma música inédita por mês. Para começar com o pé direito essa empreitada, a banda lança no dia 13 de Março “Fluxo Frenético”, seu single de estreia.

A faixa, que possui um estilo definido pelo grupo como “industribal”, traz uma crítica ao ritmo da vida cotidiana na sociedade moderna, abordando temas como ansiedade, consciência, alienação e liberdade.

Da esquerda para a direita: Gonçalo Santana, Bruno Souri e Miguel Freitas

A banda traz influências de Baiana System, Nação Zumbi, O Rappa e outras bandas que trazem os gêneros nacionais para a levada energética do rock.

Destaque na música é a fusão da ancestralidade presente no Opanijé, ritmo sagrado da cultura afro, aliado a textura futurista do Drum ‘n’ Bass e Trap que traz um contraste moderno para a faixa.

O som foi mixado nos Estados Unidos e masterizado em Brasília, o que mostra de cara o aspecto “viajante” dos Neotribais – cada integrante é oriundo de um estado brasileiro diferente (Minas Gerais, Bahia e Sergipe). A produção foi de Dudu Marote, que já trabalhou com muitas bandas de sucesso do cenário nacional.

“Nessa faixa, que é importantíssima para a cara desse nosso novo projeto, buscamos conciliar o tribal e o contemporâneo, resgatando a sabedoria ancestral como forma de lidar com o ritmo da vida moderna e seus percalços”, afirma Bruno Souri, vocalista da banda.

Sobre a Neotribais

 

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Fundada por Bruno Souri, Gonçalo Santana e Miguel Freitas (filho de Carlinhos Brown na foto acima), a Neotribais é uma banda de música popular brasileira que mescla estilos e conta sobre o cotidiano urbano em suas letras. Com referência em todos os gêneros nacionais, o grupo bebe de diversas fontes, utilizando a raiz percussiva afro-baiana, com beats eletrônicos e guitarras rock, fazendo a tradição ancestral e indígena comunicar-se com novas linguagens da música contemporânea, imprimindo assim uma nova identidade rítmica para a contracultura brasileira.

Fonte: Observatório de Música

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