Idas e vindas, chegadas e partidas… Alguns atletas criam raízes e se tornam verdadeiros ídolos, mas outros sequer ser lembrados pelas arquibancadas e acervos históricos dos clubes pelos quais passaram. Hoje, recordaremos cinco jogadores que vestiram a camisa do Botafogo ao longo dos últimos anos, mas que, pelos mais diversos motivos, não estão no imaginário dos torcedores alvinegros. Confira:
Emerson Sheik
Polêmico e irreverente, o atacante revelado pelo São Paulo marcou época com a camisa do rival Corinthians e conquistou títulos nacionais com Flamengo e Fluminense. Em meio a tudo isso, somou uma passagem-relâmpago pelo Glorioso: seis meses e apenas 18 partidas oficiais. O momento mais marcante de Sheik com a camisa alvinegra, sem dúvida, foi o desabafo após uma expulsão considerada injusta: ‘CBF, você é uma vergonha!’. Lembrou?
Júlio César
Herói da permanência do Fluminense na primeira divisão em 2018 e motivo de irritação para os torcedores do Grêmio em 2019, o irregular goleiro de 33 anos teve sua primeira experiência profissional com a camisa do Botafogo. Integrou o elenco alvinegro entre os anos de 2005 e 2007, mas nunca conquistou a confiança da torcida.
Arévalo Rios
O uruguaio chegou à General Severiano motivado por seu amigo e companheiro de Celeste Olímpica, Loco Abreu. Contudo, a história do volante no clube foi bem diferente se comparada à do centroavante: enquanto o camisa 13 construiu identificação e idolatria, o ‘cão de guarda’ não durou sequer uma temporada completa no clube. Chegou em 2011 e deixou o Glorioso no mesmo ano, retornando ao futebol mexicano.
Jorge Wagner
Campeão da Libertadores pelo Internacional (2006) e bicampeão brasileiro pelo São Paulo (2007/08), o polivalente Jorge Wagner defendeu o Fogão em uma outra fase de sua carreira, já próximo de anunciar sua despedida do futebol. Aos 35 anos, recebeu a camisa 10 alvinegra, mas não foi o armador que o clube esperava ou precisava, despedindo-se após 21 jogos.
Thiago Galhardo
Altamente disputado no mercado nacional após um grande Brasileirão 2019, o armador, apesar de mineiro, deu os primeiros passos de sua carreira no Rio de Janeiro. Sua formação foi toda realizada no Bangu, onde teve sua primeira experiência profissional. Após chamar atenção com a camisa alvirrubra, foi contratado pelo Glorioso, mas não marcou época: apenas 14 jogos, em sua maioria vindo do banco de reservas, e um gol anotado.
Fonte: 90min