Quando o jogador é craque, nem o tempo faz com que ele esqueça os atalhos do campo e, principalmente, o trato com a bola. O Brasil, como maior celeiro de craques do futebol mundial, sabe muito bem disso. Para provar que o talento segue em dia, assim como a categoria, nomes que fizeram história com a Amarelinha estarão juntos representando uma seleção de masters para o “Jogo da Paz”, na cidade de Haifa, em Israel.
Como forma de homenagens a estes monstros da bola, trouxemos abaixo alguns deles que até hoje não fariam feio no nosso Campeonato Brasileiro. Confiram!
Kaká
Revelado nas categorias de base do São Paulo, o meia construiu uma carreira brilhante e pra lá de vitoriosa, sendo o último brasileiro a ter conquistado o prêmio de ‘Melhor Jogador do Mundo’ (2007). Altamente técnico e exímio finalizador, certamente ainda faria ótimo papel no Brasileiro, mesmo aos 37 anos. Decidiu por pendurar as chuteiras ao final da temporada de 2017, quando defendia o Orlando City.
Ronaldinho
O ‘bruxo’ está beirando os 40 anos de idade, mas, como dissemos em nossa introdução, nem mesmo o tempo é capaz de enferrujar o talento nato. E Ronaldinho Gaúcho, para muitos, foi o maior gênio desse esporte neste século, ao menos a nível de recurso técnico/habilidade. Eleito melhor jogador do mundo duas vezes (2004/05), certamente estaria aprontando das suas se ainda estivesse ação pelos gramados brasileiros.
Jefferson
Em uma posição em que a longevidade costuma ser o padrão, Jefferson optou por pendurar as chuteiras ainda ‘jovem’ (35 anos), após sofrer uma lesão grave que o tirou de ação por longo período. É o maior ídolo da história contemporânea do Botafogo, e um dos maiores arqueiros que o futebol brasileiro viu em ação na última década. Muitos clubes da Série A adorariam tê-lo em seus respectivos elencos, garanto…
Roberto Carlos
Vigor, potência, habilidade, velocidade, finalização… Roberto Carlos foi um jogador completo, marcando seu nome na história da Seleção Brasileira e do Real Madrid, onde é ídolo atemporal. Em um futebol brasileiro marcado pelo futebol burocrático de seus laterais – ao menos quando o assunto é Série A, salvo raras exceções -, o camisa 6 certamente faria barulho por sua enorme qualidade e QI de futebol.
Rivaldo
25 anos de carreira profissional, múltiplas conquistas coletivas e individuais – incluindo Copa e Bola de Ouro -, sucesso em diversos mercados do futebol… Mesmo sem tanta ‘badalação’, Rivaldo foi um dos gigantes da nossa história, performando em altíssimo nível nas décadas de 90 e 00. São raros os meias atuais que unam as mesmas habilidades/qualidades do camisa 10: versátil, habilidoso, inteligente e excelente finalizador.
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Fonte: 90min