Campeonato Brasileiro

7 treinadores estrangeiros para seu clube buscar no futuro

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7 treinadores estrangeiros para seu clube buscar no futuro - 1

​Caminhando para o encerramento de seu primeiro turno, o Brasileirão 2019 tem dois grandes protagonistas de momento: ​Flamengo, do português Jorge Jesus; ​Santos, do argentino Jorge Sampaoli. É fato que ainda é cedo para cravar qual será o desfecho da competição para eles, contudo, não há dúvidas de que se tratam das duas equipes que mais empolgam e que jogam o futebol mais vistoso da Série A. Diante da maior estabilidade e adaptação de treinadores estrangeiros em nosso futebol, o ​Blog do Rafael Reis listou sete gringos que estão dentro da realidade brasileira e que seu clube poderia buscar em um futuro próximo. Confira:


Sebastián Beccacece

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O jovem argentino de 38 anos surgiu como um ‘meteoro’ no comando do modesto Defensa y Justicia, após longo período atuando como auxiliar de ninguém menos que Jorge Sampaoli, na Universidad de Chile (CHI). Seus bons anos no pequeno clube de Buenos Aires o conduziram ao posto de treinador revelação, não tardando para um gigante contratá-lo. Atualmente, está no comando do Independiente (ARG).


Ariel Holan

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Apesar de mais veterano (58 anos), Ariel Holan tornou-se treinador profissional somente em 2015, após muitos anos trabalhando como auxiliar técnico. Viveu dois anos muito bons à frente do Independiente (ARG), pelo qual conquistou a Copa Sul-Americana de 2017 em pleno Maracanã, batendo o Flamengo na grande decisão. Está livre no mercado desde que foi substituído por Beccacece, seu antecessor nesta lista.


Ricardo Gareca

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Sim, mais um argentino na lista. Aos 61 anos, Ricardo Gareca tornou-se ídolo nacional no Peru após conquistar classificação heroica à Copa do Mundo de 2018, rompendo um jejum que já durava 36 anos para a Albirroja. Seu contrato com a seleção peruana tem validade até 2021, mas o próprio já declarou ter vontade de voltar ao futebol brasileiro, onde teve passagem rápida e pouco marcante pelo ​Palmeiras.


Juan Carlos Osório

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Assim como Gareca, Juan Carlos Osório também experimentou o que é o futebol brasileiro por curto período de tempo, trabalhando por cinco meses no ​São Paulo em 2015. Aos 58 anos, o colombiano tenta reconstruir seu status de treinador-referência na América do Sul à frente do Atlético Nacional (COL), após passagens turbulentas pelas seleções do México e do Paraguai. Apesar de temperamental, é um ‘obcecado’ e grande estudioso de futebol.


Rui Vitória

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Compatriota de Jorge Jesus, Rui Vitória soma dois títulos portugueses à frente do Benfica em seu currículo, tendo sido eleito o melhor treinador da Liga Sagres em duas oportunidades. Aos 49 anos, aceitou o desafio de comandar o Al-Nassr, clube saudita com o qual tem contrato até meados de 2020. Seria um grande nome para clubes da Série A, com o fator ‘idioma’ não sendo uma dificuldade para sua adaptação ao novo país.


Francisco Arce

Francisco Arce

Único representante paraguaio desta pequena seleção, Francisco Arce não se destaca por filosofias modernas/evolucionárias de futebol, mas tem a seu favor o ‘simples’ fato de ser sido um jogador brilhante e de carreira amplamente vitoriosa, tanto em seu país de origem, quanto em solo brasileiro. Por aqui, é tido como ídolo das torcidas de ​Grêmio e Palmeiras. Assumiu o comando técnico do Nacional (PAR) neste mês de setembro.


Marcelo Gallardo

Marcelo Gallardo

Treinador mais vitorioso do futebol sul-americano nos últimos anos – já conquistou dez troféus enquanto treinador millonario -, o argentino de 43 anos dificilmente deixaria o River Plate rumo ao futebol brasileiro afinal, seu status e currículo permitem especulações envolvendo clubes pequenos/médios da Europa e Seleção Argentina. Contudo, uma proposta forte de um gigante da Série A poderia atraí-lo ao nosso país.

Fonte: 90min