Derrotado na Arena da Baixada por 1 a 0, o Athletico se vê diante de uma ‘missão impossível’ na Libertadores: para avançar às quartas de final, precisará vencer o Boca Juniors (ARG) em plena Bombonera, resultado pra lá de raro quando o assunto é mata-mata continental.
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Como noticia o UOL Esportes, o Boca detém seis taças desta competição, tendo avançando às oitavas de final em 24 das 28 edições que disputou. Dessas 24 vezes que chegou aos duelos eliminatórios, apenas três clubes conseguiram a ‘façanha’ de vencer e eliminar o time xeneize dentro de seus domínios. Em nenhum destes casos, no entanto, o algoz do clube argentino havia perdido o primeiro jogo em casa, cenário vivido em 2019 pelo Furacão.
Na decisão de 1963, o Santos de Pelé venceu o Boca Juniors por 3 a 2 no Maracanã, levando vantagem mínima para a volta. Na Argentina, o Boca chegou a abrir o placar, mas Coutinho e Pelé viraram o jogo e sacramentaram o bicampeonato alvinegro. Os outros dois casos de triunfos visitantes na Bombonera em mata-mata de Libertadores são mais recentes: Defensor (2009), vencendo por 1 a 0 após empatar em 2 a 2 no Uruguai; Independiente del Valle (2016), surpresa equatoriana que chegou à decisão daquele ano, superando o Boca com duas vitórias.
Já calamos o Maracanã agora vamos fazer o mesmo na bombonera. Pra cima furacão
— athleticano Baln. camboriu (@Ede66820373) July 25, 2019
A missão rubro-negra se torna ainda mais complicada se olharmos o retrospecto geral do Boca na Libertadores, em jogos em casa: 132 partidas, com 92 vitórias, 27 empates e apenas 13 derrotas, aproveitamento total de 76,5% dos pontos disputados.
Para saber mais detalhes sobre o duelo entre Boca e Furacão, confira o pré-jogo aqui.
Fonte: 90min