4 razões para o Barcelona comemorar muito a goleada sobre o Bayern de Munique

Jogo mais aguardado da 3ª rodada da fase de liga da Champions League, Barcelona x Bayern de Munique, disputado nesta quarta-feira (23) na Catalunha, reforçou uma tendência que vinha tomando forma neste início de temporada: o Gigante da Catalunha está de volta à sua forma exuberante e vai brigar por títulos em 2024/25.

Com uma atuação explosiva, ofensiva e taticamente impecável, o Barcelona dominou as ações diante do rival alemão, explorando muito bem as evidentes fragilidades defensivas que se tornaram “marca registrada” do Bayern de Munique nos últimos anos. A goleada por 4 a 1, além de muito justa, é a validação do grande trabalho que vem sendo feito por Hansi Flick na Catalunha – recolocando o Barça em posição de protagonismo na Espanha e na Europa.

A seguir, o 90min aponta 4 razões pelas quais o torcedor do Barcelona deve comemorar, e muito, o grande triunfo sobre o Bayern de Munique no Estádio Lluís Companys.

Eram 8 vitórias do Bayern de Munique nos últimos nove confrontos diante do Barcelona. O retrospecto histórico apontava 11×2 em triunfos em favor dos alemães. Mas na noite desta quarta-feira, o torcedor blaugrana “lavou a alma” e viu seu time devolver, na mesma moeda, o que vinha vivendo nos embates diante deste rival: pagou as goleadas sofridas com um atropelo na Catalunha.

Este era o primeiro grande enfrentamento do calendário do Barcelona na temporada 2024/25, ou seja, o jogo que, ao menos na teoria, seria o mais desafiador para este rejuvenescido time blaugrana. E eles corresponderam em grande estilo, com uma performance coletiva fulminante, não tomando conhecimento do poderoso rival que estava do outro lado. O Barça fez o Bayern parecer uma equipe pequena de LaLiga.

Dono da partida. Melhor jogador do Barcelona na temporada, Raphinha foi o grande protagonista da noite no Lluís Companys, marcando 3 belos gols e ampliando suas estatísticas expressivas em 2024/25: agora, são 9 gols e 8 assistências em 13 jogos disputados. O brasileiro foi de “negociável” com Xavi a capitão com Hansi Flick, arco de redenção que só foi possível graças à confiança que a nova comissão depositou no camisa 11.

É bem verdade que Fermín já havia retornado oficialmente na partida do último final de semana contra o Sevilla, por LaLiga, mas o jogo desta quarta selou sua “reestreia” como titular – e foi uma volta em grande estilo, com duas assistências. Mostrou que, mesmo na ausência de Dani Olmo, tem totais condições de manter o meio-campo ofensivo do Barça bem servido.

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