A Lua vai brilhar na fase cheia nesta sexta-feira (29), sendo considerada a quarta superlua consecutiva de 2023 e a última que acompanhamos neste ano. Para tornar o evento ainda mais especial, saiba que nosso satélite natural vai estar acompanhado de Júpiter e Saturno no céu.
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As outras superluas do ano aconteceram em julho e em agosto. Desta vez, a Lua vai chegar ao ponto de maior proximidade da Terra, chamado de perigeu, na quarta-feira (27), ficando a 361.552 km da Terra — em média, a distância entre nosso planeta e a Lua é de 384.400 km.
Às 6h37 de sexta-feira (29), ela chega à fase cheia. Neste dia, a Lua vai nascer na direção leste a partir das 18h37, se juntando a Saturno no céu. Depois, é a vez de Júpiter aparecer, acompanhando a dupla. O satélite natural da Terra vai permanecer visível até a manhã seguinte.
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Vale lembrar que esta não vai ser a superlua mais próxima e nem a mais brilhante do ano. Estes títulos pertencem àquela que aconteceu no fim de agosto: no dia 30 daquele mês, nosso satélite natural ficou a 357.343 km da Terra. Aliás, aquela foi considerada também uma Lua azul.
O que é a superlua?
O nome superlua é uma expressão cunhada pelo astrônomo Richard Nolle. Então, como não é um nome científico, há algumas divergências entre as instituições astronômicas sobre a distância entre a Lua e a Terra que permite caracterizar o fenômeno.
De forma geral, podemos considerar que a superlua ocorre quando a Lua chega à fase cheia no perigeu ou estando próxima dele. Como ela orbita a Terra em uma trajetória levemente elíptica, ora fica mais próxima do nosso planeta, ora fica mais distante.
Devido à proximidade dela durante o fenômeno, a superlua pode parecer 30% mais brilhante e 14% maior, quando comparada às fases cheias que não ocorreram perto do perigeu. É difícil perceber estas diferenças a olho nu, mas, de qualquer forma, vale a pena aproveitar o momento para conferir a beleza e até tirar fotos da Lua com câmeras ou smartphones.
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Fonte: Canaltech