Considerada a mulher viva mais alta do mundo pelo Guinness World Records, a jovem turca Rumeysa Gelgi, de 25 anos, viajou pela primeira vez de avião. No final de setembro, foi de Istambul, na Turquia, para São Francisco, nos Estados Unidos. O curioso é que, devido à altura incomum, precisou fazer o percurso de 13 horas deitada.
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Em 2014, Gelgi recebeu o título de adolescente mais alta do mundo. Desde outubro de 2021, é a mulher mais alta do mundo com os seus 2,15 metros de altura, segundo o Guinness World Records.
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Como foi a primeira viagem de avião da mulher mais alta do mundo?
Para a mulher mais alta do mundo viajar pela primeira vez de avião, foi necessário adaptar a aeronave. Buscando garantir o conforto de Gelgi, a companhia Turkish Airlines removeu seis assentos, permitindo a montagem de uma espécie de cama para a cliente.
No Instagram, a jovem turca afirmou que a “jornada foi perfeita do início ao fim”. No post, também agradeceu todas as pessoas que contribuíram com a sua viagem. “Esta foi a minha primeira viagem de avião, mas certamente não será a última”, completou.
The lovely people at #TurkishAirlines create a special bed for #RumeysaGelgi who at 7ft 7” is tallest living woman, crowned by Guinness World Records.
She’s been unable to travel on ✈️ but flew to San Francisco to build her career in tech & highlight us “Tall Trees” issues 👍😃 pic.twitter.com/7YiVDBKk8O
— Mr Pål Christiansen 🇳🇴😍🇬🇧 (@TheNorskaPaul) November 6, 2022
Síndrome de Weaver
Para além do reconhecimento público, o recorde da mulher mais alta do mundo é consequência da síndrome de Weaver. Esta condição genética é rara e provoca crescimento excessivo e avanço na idade óssea fora do comum. Em outras palavras, ela sofre com alguns problemas de saúde.
Conforme a condição avança, a pessoa perde a mobilidade das articulações, desenvolve instabilidade ao caminhar e ainda pode ter dificuldades ao respirar ou ao engolir alimentos. No caso de Gelgi, ela usa uma cadeira de rodas ou um andador para se movimentar.
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Fonte: Canaltech