Futebol

Tite analisa grupo do Brasil na Copa e salienta fato de rivais europeus terem ficado à frente de potências mundiais

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“Não adianta ficar tenso. Eu vou fazer o que?”. Assim o técnico Tite reagiu quando perguntado se sentiu aquele frio na barriga na hora de conhecer os primeiros adversários do Brasil na Copa do Mundo do Catar.

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Personalidades do esporte participaram do evento no Catar | David Ramos/GettyImages

A seleção, que vai em busca do hexacampeonato, pegará Suíça, Sérvia e Camarões no Grupo G do Mundial. Os adversários europeus, inclusive, cruzaram o caminho verde-amarelo no Mundial de 2018 também nesta etapa. Na opinião do treinador canarinho, o equilíbrio prevaleceu na hora de se ‘tirar as bolinhas’. “Não há grupos da morte e nem da vida. Todos possuem sempre um grau de dificuldade, de embate”, disse.

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Adversários europeus são os mesmos da Copa de 2018 | David Ramos/GettyImages

Especificamente sobre a chave do Brasil, ele deu destaque à performance de suíços e sérvios nas eliminatórias. “Uma seleção que fica à frente da Itália (Suíça) e outra que se coloca à frente de Portugal (Sérvia) precisam ser respeitadas”, concluiu, sem deixar de lembrar da força da escola africana, a qual é representada pelos camaroneses.

PERÍODO DE TREINAMENTO AUMENTADO

O estafe da CBF tinha o desejo de, se possível, ver o Brasil cair em uma das últimas chaves da Copa. E isso aconteceu. A competição se inicia no dia 21 de dezembro, e a estreia brasileira será somente no dia 24, contra a Sérvia. Assim, existe a possibilidade de de trabalhar mais o elenco.

Além disso, ficou praticamente definido que os técnicos poderão convocar até 26 jogadores (com o mínimo de 23), o que aumenta o leque de opções para Tite – ele, claro, comemorou. Se isso se confirmar, todos os 15 nomes que não iniciarem um confronto serão liberados para ficar no banco, com o treinador tendo a possibilidade de fazer cinco substituições.

Fonte: 90min